segunda-feira, 4 de julho de 2011

inspiração da musa

Saudosa musa sagrada da nova aurora, amada Savannah, (... resumo de um ou dois anos de uma existência ...). , sem mais rodeios dou seguimento a nossa última conversa. O óbvio ululante dessa vida, é que ela é uma batalha mesmo. Com vitórias ou com derrotas, porém sempre um imenso e vasto campo de guerras (de toda ordem). Resisti anos à infantaria, mas me rendi. Hoje bato continência e visto minha farda mofada. Mantenho-me sempre a postos para qualquer jogo (sempre sonhando com as férias). Sem jamais perder a ternura. Afinal o lúdico é minha proteína e é por isso que me visto com as roupas e as armas de Jorge (fica tudo mais legal assim)! Imensa, imensa saudade de você, que sempre habitará meu coração, como uma das criaturas mais lindas e especiais que tive o privilégio de encontrar nessa existência. Você é e sempre será minha musa Savannah, que eu amo, seja lá onde estivermos. Querida Sílvia (piranha!!! Lembra?), Suplico seu perdão. Recebi sua carta pouco antes da viagem para Compostela e voltei há 10 dias, ainda tentando me organizar. Fiquei muito emocionada com todo o seu relato, as histórias que se passaram até aqui... Muitas dificuldades, muitas bênçãos e, sobretudo muito crescimento, não é? Você ainda é a mesma e é completamente outra... Permitiu que o tempo fizesse marcas e tenho certeza (embora parecesse impossível à época) está ainda mais bonita por elas. Infinita é a beleza que só o tempo traz (e muito cara a que o cosmético tenta, em vão, comprar). Infinita é a dimensão da beleza original proveniente do acúmulo de vida que passa por nossos olhos... O amor que se confirma a cada desafio é a espinha dorsal da vida. Estou bem. Fazer o caminho foi uma experiência luminosa. Voltei mais certa de que não consigo estar longe das pessoas, por mais que ame o Sebastião e a natureza. Estou, agora, mergulhada nos estudos para o ingresso na Universidade Real, ao fim deste mês. Lá terei um trabalho legal, mas longe de casa... Terei que submeter o casamento a essa prova, mas preciso honrar meu primeiro compromisso que é com a minha própria existência e fazer dela algo com sentido e à serviço dos meus ideais já tão maculados. Deixar-me-á imensamente feliz uma visita sua e acompanhada do Bento. Será uma alegria. Às vezes tenho que lutar contra a ideia de que ter vivido no Rio não foi um sonho, tamanha a diferença de experiências que vieram depois. Contudo, sua imagem neste sonho é de alegria e força. Um grande beijo. Amo você. Para sempre, Savannah. - Diana, que merda é essa?! Achei um cu, Diana!! - Mas... Chefe!!Cu é bom, chefe! Cu é bom! (George Bataille). - Vai reescrever esse cu, essa merda, Diana! Diana fechou a porta com muita calma. Conteve todo o seu ódio. Recostou-se na porta da sala de seu chefe e pensou alto: enfia a mão no seu cuuu e rasga, viado de merda! Que ódio! A porta abriu e Diana gritou ao tomar um susto: puta que pariu!! Que susto! Desculpa, disse ela ruborizada sentindo o coração a boca. O chefe saiu em busca de café cagando solenemente para o pequeno faniquito de Diana. - Netuno em Peixes ou o contrário, em 2013 now! É isso o que mais quero. Velho escroto... (entre dentes) Que ódio! Disserto sobre isso depois. Obrigada. Diana.

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